domingo, 6 de dezembro de 2009

Ciberespionagem-Ciberterrorismo-Ciberguerra

Vinte anos da Queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, há um novo cenário de tensão geopolítica, cada vez mais usado para descrever as relações entre paises antagônicos, EUA, China e Russia, que não sòmente espionam governos, instituições financeiras e empresas através da internet, como já se preparam para uma verdadeira guerra, ou uma Ciberguerra; na guerra fria foi a corrida armamentista que deixou o mundo apreensivo contra uma guerra atômica. Agora são softwares e programas robôs que invadem sistemas eletrônicos de comunicação, defesa e infraestrutura(não se descartou no último apagão brasileiro uma ação de hacker's). com o mundo interligado por redes de computadores, responsáveis pelo controle de setores como a administração pública, os setores financeiros e serviços, uma pane provocada por um ciberataque poderia ocasionar grandes prejuizos materiais e humanos no mundo real. Recentemente a empresa Mcfee, especializada em segurança digital, identificou três ataques, ou seja, ciberataques; senão vejamos;
Na Estônia país báltico, hacker's invadiram sites comerciais e governamentais; bloquearam acesso aos usuários do Parlamento estoniano bem como ministério e bancos privados e estatais,Qual foi o motivo? a retirada de uma estátua de um soldado russo na praça central de Tallinin, a capital da Estônia, este país foi durante muitos anos ocupado por tropas da ex-URSS. Este fato ocorreu em 2007.
Em agosto de 2008, Russia e a Georgia, envoveram-se uma curta guerra, na questão que envolve a provincia da Ossétia do Sul. Sites do governo da Georgia foram bloqueados por nacionalistas russos, contrários a Georgia.
No último 4 de julho de 2009(data da independência norte americana)um bloqueio atingiu vários sites do governo norte americano e de empresas norte-americanas.Até a Casa Branca, teve vários sites bloqueados.Vamos acompanhar, teremos novos ataques, ou melhor ciberataques.
Este é o mundo em que vivemos hoje. um conselho; seu computador é uma ferramenta muito útil, mas não deixe que ele te substitua. Até mais. Paz e Bem! prof. Vilmar

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