Curiosidades sobre cidades polonesas

Em tempos de férias, vamos para algumas amenidades, aliás também devem fazer parte do nosso cotidiano, não é possivel viver sem elas.
Cracóvia, no sul da Polônia, as margens do rio Vistula, e que já foi capital do País, é novinha, têm cerca de 600 anos, e é incrível a sua conservação, apesar das guerras, invasões e depredações que a segunda cidade da Polônia tenha sofrido; belas igrejas, praças, um comercio ativo, pessoas circulando, como toda cidade européia tem a sua personalidade identificada com as pessoas que nela vivem. Comida boa e barata, você encontra nos restaurantes de judeus poloneses. Típicos pratos poloneses que envolve, trigo, batata, ovos, repolho, costeletas, pão, banha animal e torresmo, além do leite e ovos; essas misturas produzem pratos e sabores inigualáveis.Devem ser conferidos, além da gentileza dos proprietários e atendentes.
Já, Varsovia, a capital atual, foi a cidade que mais sofreu com a destruição na Segunda Guerra Mundial, lamento a falta de material para mostrar ao mundo essa destruição de uma forma abrangente, há materiais, mas pouco divulgados. Nem sei se valeria a pena. De qualquer forma, é uma observação a mais. Como sabemos, Frederico Chopin, foi o seu mais ilustre filho (de Varsovia) e que aos vinte anos, mudou-se para Paris, para estudar e compor.Em Paris Chopin morre e é onde repousa o seu corpo, mas o seu coração não, colocado numa urna foi levado para Varsovia e lá se encontra, na Igreja de Santa Cruz, hoje arredores da capital polonesa.
Na margem direita do rio Vistula, que também banha Varsovia, encontra-se um distrito, bairro, ou algo parecido, chama-se Praga (não tem nada a ver com Praga, a capital da Rep. Tcheca) é um suburbio (encontrei o termo certo!) de Varsovia, o interessante é que este lugar conserva a arquitetura anterior a Segunda Guerra Mundial; Roman Polanski, cineasta polonês, escolheu este lugar para filmar - O Pianista, história de um judeu que vivia em Varsovia e que sobreviveu a guerra, sobreviveu ao gueto e escapou de Treblinka.Muito interessante, se vocês não viram o filme vale pena ver. Paz e Bem! Prof. Vilmar