quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Libia; histórias repetidas

Não podemos aceitar governos autocratas, absolutistas, autoriários e sanguinários na Libia ou em qualquer lugar do mundo. Não deveria fazer parte da agenda para o século atual. Não é o que vemos, e de certa forma participamos. Bombardeios promovidos pela OTAN, com o consentimento de muitos e apoio mundial, em nome da democracia, não podem ser aceitos. Doenças caseiras, remédios caseiros. Estão matando civis pessoas que fazem parte da construção da história dos seus paises. Assim foi no Afeganistão, no Iraque, e agora na Libia. Bombardeios em maior ou menor medida atingem toda a sociedade mundial. Hoje foi lá, amanhã poderá ser acolá. Quando em tempos passados, a ONU autorizou uma exclusão no espaço aéreo da Libia significou não permitir que paises utilizassem o espaço aéreo para bombardear civis inocentes. Isso é um verdadeiro assassinato, pois na prática, chama-se autorizado para matar. Quem vai chorar pelas crianças, adultos, velhos da Líbia? Será que haveria bombardeios consentidos na China? na Russia, ou no Canadá? Sim! em nome de interesses humanitários. Duvido. Até mais. Paz e Bem! Prof. Vilmar

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