Segundo o PNUD 8,5% da população brasileira vive em extrema pobreza, com até 70 reais por mês. A saída parece óbvia, mas não é não; Educação com geração de empregos. Incentivar a iniciativa privada e abrir créditos as pequenas empresas (geradoras de emprego).Não é fácil, promover educação com emprego; educação com qualidade é possivel com um período de quatro horas do aluno na escola, ou produzimos mais analfabetos funcionais?Estudos noturnos oferecem qualidade para alunos trabalhadores do período matutino e vespertino?
Dados sobre a Renda dão uma idéia da pobreza, mas não explicam a pobreza e como escapar dela.
O Programa Brasil Sem Miséria, que se sustenta em três pilares, a saber;Tansferência de renda; Ampliação dos Serviços Públicos e a Integração dos mais pobres ao Mercado de Trabalho são desafios permanentes e a eles deveria ser acrescido; a participação politica dos cidadãos. O maior obstáculo é o recurso financeiro, ou seja a falta de dinheiro para bancar o Programa na sua integralidade.É bom lembrar que somos impacientes nessas questões,os europeus levaram muitos anos para atingir um alto padrão em saúde e educação. Paz e Bem! Prof. Vilmar
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Um comentário:
Oi Professor, continuo lendo os seus textos, fui sua aluna em 2010, na 3a. 3a, Luiza, lembra? Eu sempre te enchia o saco com perguntas na aula. Agora, estou fazendo estágio na COMEC e estou aprendendo muito sobre a Grande Curitiba. Eu sempre ouvi falar sobre a má distribuição de renda no Brasil, mas nunca tinha, realmente, visto dados concretos sobre. Nessa semana, o meu chefe me mostrou uma tabela com informações sobre a distribuição de recursos para cada cidade da Região Metropolitana de Curitiba e eu fiquei surpreendida, é intensamente desigual. Não lembro exatamente dos números, mas Curitiba fica com grande parte da renda, seguida de Araucária, São José dos Pinhais e Colombo. Isso seria o esperado mesmo, pois são as cidades maiores, com maior população. Mas, a RMC é composta de 29 cidades e outros municípios chegam a ficar com menos de 1% de toda a distribuição, é muito pouco. Isso mostra que além de toda a pobreza que está na frente dos nossos olhos, em Curitiba, é apenas uma pequena parcela da pobreza que está em toda a nossa volta, na Região Metropolitana.
Beijão, Professor.
Tenho muitas saudades das suas aulas.
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