Estudantes de menor renda experimentam oportunidades desiguais, independentemente da sua cor de pele. Eles cursam as piores escolas publicas ao longo de todo o ensino fundamental e medio. Ai esta a raiz das barreiras ao acesso dos pobres as Universidades Publicas.
As cotas raciais; o modelo brasileiro de cotas, e uma copia do modelo aplicado para o ingresso dos negros na Universidade. La e uma compensação racial - apos um seculo de leis segregacionistas.Aqui e uma compensação social, como forma de corrigir injustiças contra negros e mulatos, em tese, descendentes de escravos, como se, somente ELES não teriam acesso a Universidade Publica.Proporcionar uma educação publica de qualidade PARA TODOS, vai corrigir as distorções e as desigualdades, que não e somente em razão da cor.Paz e Bem! Prof. Vilmar
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3 comentários:
Olá prof! É a Georgia, ex BJ da 3ª6ª, tenho lido com a mesma frequencia de antes seu blog! E estou muito feliz por ter escolhido relaçoes internacionais! Eu queria seu email pra mantermos contato.. o meu é georgiaa_lopes@Hotmail.com. Beijos!
Olá, professor! Achei o tema deste texto muito interessante. Semana passada as aulas na UFPR tiveram início, e em muitas ocasiões nas quais tivemos contato com veteranos e professores, fomos lembrados de como é injusto que tão poucos tenham acesso a uma educação de qualidade. Eles sempre ressaltam que por esse motivo nós temos que usar do que aprenderemos na instituição não apenas profissionalmente, mas retribuir da melhor maneira que pudermos para a sociedade. Não bastasse que um número irrisório esteja em universidades públicas, esses alunos ainda enfrentam corte de verba para a educação. Um imenso absurdo em minha opinião. A educação no Brasil precisa de sérias mudanças.
Um abraço, Gabriella
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