terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

MINT - um novo acrônimo. Confira.

O economista americano Jim O'Neil introduziu o termo BRIC, mais tarde, BRICS com a inclusão da África do Sul, agora criou o MINT - um conjunto de Estados; México, Indonésia, Nigéria e Turquia, que devem merecer uma atenção maior a partir deste momento, pois deverão apresentar um notável crescimento econômico no PIB nos próximos anos, apesar da crise econômica mundial e vão se rivalizar com o BRICS. Nestes países já está ocorrendo grande investimentos em infraestrutura (túneis, portos, aeroportos, rodovia, ferrovias e telecomunicações, aumento da classe média, e consequentemente um novo leque no consumo de bens duráveis e não duráveis; diminuição da pobreza; combate a inflação, geração de empregos e aumento do PIB. As perspectivas são boas. O maior perigo, reside na instabilidade, pois há que se levar em conta; México; os Estados pobres do Sul, em especial Chiapas, que relatamos anteriormente, segurança pública e o combate ao narcotráfico. Indonésia, é um dos mais populosos países do mundo, há de ocorrer superações; geração de emprego e renda, qualificação da população, conter a urbanização excessiva e possíveis radicalismos religiosos - a maioria da população é islâmica. Nigéria, muito populosa e povoada, há conflitos religiosos entre muçulmanos e cristãos; rico em petróleo, no Delta do Niger, enfrenta a fúria dos nacionalistas contra a presença de empresas internacionais ligadas ao setor energético. Turquia, tem uma situação curiosa, devido a sua estratégica localização geográfica, é tanto europeia - Istambul, como asiática, enfrenta uma forte influência no governo do islamismo, apesar de ser um Estado laico. Persegue a um sonho antigo, ingressar na União Europeia, seria o primeiro país não cristão nesta União Econômica, rompendo assim uma barreira de intolerância que ainda persiste na Europa conservadora. Também tem um desafio permanente; Os Curdos, que não sua maioria vivem na Turquia. Vamos acompanhar este grupo de países, que vão ser noticia nos próximos anos. Paz e Bem! Prof. Vilmar

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