Um ano de eleições; hora de boas escolhas, de renovação, de gente nova.

Quando se é apenas oposição sem nunca ter tido a chance de realizar, tudo o que se diz parece possível (factível). Mas quando já se esteve no poder e teve a chance de fazer tudo o que se fala, e não fez ou fez pouco, fica apenas um discurso vazio. Nossa escolha deve levar em consideração; nossas necessidades imediatas; saúde, educação, transporte, emprego, inflação, segurança pública, meio ambiente. Isso no nível, estadual e federal, pois será uma eleição para a renovação no legislativo e Executivo, estadual e federal, que por certo vai ter suas consequências no município em que vivemos, onde vive o eleitor. Apoios e parcerias são devem ser atentamente acompanhadas. Atenção para os discursos. Vivemos hoje um momento histórico relevante, as manifestações de junho/julho no Brasil, acordamos! A prolongada crise econômica internacional produz efeitos que atingem toda a economia mundial e no Brasil não é diferente. Carga tributária elevada, taxas de juros estratosférica, câmbio sobrevalorizado, preocupam. A conjuntura internacional tem influenciado as variações do PIB brasileiro; flutuações nas importações e exportações, principalmente nas commodities (exportação), o mundo está comprando menos. Não podemos perder parceiros importantes na América Latina, consumidores dos produtos brasileiros, a crise nesse países tem reflexo em nossas vendas. No ano de 2013; o Brasil apresentou; inflação dentro do previsto 5,9%, Safra recorde; 188 milhões de toneladas, superávit de 75 bilhões de US$, não há rebaixamento da nota de risco, ganhos reais do salário mínimo, prioridade ao emprego, crédito popular - reduzir o custo Brasil; tira direitos e diminui o Estado. Por outro lado, sérios problemas; deficiente infraestrutura-portos, aeroportos, rodovias, ferrovias; obras não concluídas, superfaturamento,corrupção,gastos públicos. Para encerrar; reforma politica, tão prometida por governos e pouco foi feito. Paz e Bem! Prof. Vilmar.