segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Refugiados;uma questão humanitária.

 Segundo a ÔNUe a sua Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados,realizado em 1951 e adotada em 1954, para ser considerada refugiada,a pessoa precisa declarar que se sente perseguida pelo Estado de sua nacionalidade por razões de raça,religião,nacionalidade,grupo social ou opiniões políticas:que se ausentou de seu país em virtude desses termos,ou que não consegue a proteção do poder público pelas mesmas razões.
Parece que para os europeus,que aliás muito sofreram durante os dois grandes conflitos mundiais do século XX, vivem novos impasses com a presença de asiáticos do Oriente Médio e africanos.
Qual é o problema principal?
Com a palavra a União Européia e os EUA.
Os refugiadaos que nasceram no lado errado da fronteira real tem o recurso da fuga para a Europa e conta com o bom coração dos europeus.
A maioria dos refugiados que conseguirem chegar em seus destinos na Europa sobreviverão,mas não necessariamente viverão longe da miséria e da desigualdade.
Não basta soltar as rédeas do mercado para tudo dar certo,ou pelo menos do que eles chamam de certo,numa visão neoliberal.
O caos humanitário não pode se basear na arrogância e no preconceito.
Essa crise de refugiados do Terceiro e Quarto Mundo,desafiam os bons sentimentos e a hipocrisia de todos.
O Brasil,segundo o Conare(Comitê Nacional para Refugiados)recebeu em 2015,cerca de 7,7 mil pessoas; 25% são mulheres e em termos de nacionalidade,a maior parte é composta por sírios,com 23% desse total.Destacam -se também colombianos,angolanos,haitianos e os congolesas.
O Brasil deve resolver os problemas relativos às questões relacionadas no âmbito da legalização.
Paz e Bem!
Prof.Vilmar
4 de outubro - Francisco de Assis.
Sugestão bibliografia: Vida de um homem,Autora: Chiara Frugoni.Ed.Cia. Das Letras.



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