quinta-feira, 22 de junho de 2017

Uma guerra sem fim: infância - fome - pobreza é preciso re - imaginar o futuro.

A Infância sem infância; é dessa forma que a infância dos pobres é regida,pelos caminhos perversos da desigualdade social,gerando no mundo modernas formas de filantropias e assistências aos pequenos desafortunados que nasceram em berços pobres.É suficiente?Ou determinados padrões de intervenção social na área da infância atreladas a formas arcaicas de controle social e que passa a compor o quadro das políticas sociais,sobretudo as de porte puramente assistencial.Isso basta?
A infância do pobre é destituída do sentido de como lugar de brincadeira,de jogo,do desenvolvimento de habilidades,enfim de felicidade,tão necessário para um crescimento e desenvolvimento pleno.Ao contrário,todo o padrão de proteção parece destituir a infância dos pobres desse direito.Ou não?
Caridade tradicional e diferentes formas de filantropia ajudam,mas não resolvem o problema.
UNICEF - re-imaginar o futuro onde soluções virão de novas redes de resolução de problemas e de comunidades de inovação que atravessam fronteiras para diminuir mortes de menores de cinco anos,aumentar o acesso à alimentação decente,água tratada e educação plena,com o fim da violacao dos direito da infância.20% das crianças mais pobres do mundo tem duas vezes mais probabilidades de morrer antes dos 5 anos,outras envolvidas com trabalho infantil,outras vítimas da discriminação,violência física,sexual,abusos e negligências.
Renda nacional elevada não basta para garantir bons resultados em termos de bem estar para as crianças. Alguns exemplos; EUA está na 37 posicão,Nova Zelândia na 34 posição,a Eslovénia na 9 posição em indicadores de atendimento aos mais necessitados.Noruega,Alemanha e Dinamarca lideram em assistências suas populações menor favorecidas(fonte OCDE/União Européia).
O tema não está esgotado.
Paz e Bem!
Prof.Vilmar

Nenhum comentário: