quinta-feira, 29 de abril de 2021

Urbano - um desafio no pós pandêmico.

 Um mundo cada vez mais urbano e menos verde:

1950 - 750 milhões de urbanos(29,6%),2008 - 3,4 bilhões(50%),2020 - 4,4 bilhões(56,2%) - 2050 - 6,7 bilhões (68,4%)(fonte:Divisão Populacional da ONU).Até 2050,duas em cada três pessoas viverão em áreas urbanas.As populações citadinas estarão expostas a poluição do ar cada vez mais,sobretudo para doenças crônicas - respiratórias,asma,cardíacas,diabetes,é o que diz a literatura científica.Assim os riscos de mortalidade são altos,pois afetam a defesa naturais do corpo contra por exemplo,vírus transmitidos pelo ar ou “transportados”por humanos.Aumentará o número de pessoas propensas a contrair doenças virais,que hoje estão associadas a Covid 19.O adensamento urbano proporciona outros impactos sobre a população urbana; as construções de prédios e habitações verticais; ocasionará uma diminuição na exposição da luz solar e na maior dificuldade de circulação do ar - fatal aos humanos,no médio e longo prazo.Por outro lado,no futuro próximo às locomoções serão através de carros elétricos e veículos movidos a hidrogênio serão algumas das alternativas do futuro próximo - no transporte público uma rede digital de serviços multimodais em que o usuário poderá usar o smartphone e montar seu trajeto com opções de veículos autônomos e compartilhados - escolhendo o melhor preço,o menor tempo e privacidade maior ou menor.Quantos urbanos terão essas opções?

Um mundo cada vez mais urbano e desigual:

O ideal seria concentrar a população global em cidades menores,com mais áreas verdes,agricultura urbana,água limpa,com pouco lixo e economia sustentável?Com a palavra o cidadão urbano,aliás,o maior protagonista do planeta.Paz e Bem!Prof.Vilmar


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