Os ponto de atrito entre o Brasil e os Estados Unidos no álcool são a vigência de um imposto de importação de 54 centavos por galão e o subsídio a produtores americanos, de 51 centavos por galão. Além do mais, o limite de importação sem tarifa chega a apenas 7% do consumo total do produto por ano.
NOTA: 1 galão corresponde a 3,8 litros nos EUA e 4 litros na Inglaterra.
Outra preocupação que devemos ter é com a ausência de um imposto alfandegário que beneficia os paises da América Central e Caribe, o que pode direcionar investimentos para a região, em detrimento do Brasil.
Prof. Vilmar
sábado, 7 de abril de 2007
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2 comentários:
Bom,isso será a curto prazo um problema para o brasil, mas duvido que os EUA consigam manter uma produção sustentavelde alcool, principamente porque o alcool do milho não é tão produtivo quanto o da nossa cana, em especial a nossa variedade especial da mesma produzida pelo embrapa, qualidade essa que produz muito mais alcool, então, caso eles queiram nos fazer abaixar a cabeça, é só manter a cabeça erguida tempo o suficiente, o preço do petroleo só tende a aummentar, e se eles quiserem manter o preço para a classe media, cedo ou tarde eles cederão, é só uma questão de tempo...
Fica claro a falta de interesse por parte de representantes brasileiros no que se refere ao etanol e,principalmente,à Rodada Doha.Quem perde é o Brasil que, por ser emergente,será consideravelmente prejudicado com a permanência desses subsídios e a não concretização da Rodada,até porque uma maior "transparência" econômica em uma relação bilateral entre EUA e Brasil instigaria a UE a ceder,no que se refere a protecionismo agrícola,que englobaria mercados muito mais abrangentes e não apenas de álcool.
É èvidente que a política protecionista estadunidense é jocosa,porém,a redução de tais subsídios e a evolução em Doha só poderão ser efetivados caso haja maior flexibilidade brasileira,em detrimento da atual burocracia.
Tal pragmatismo para negociação,contudo,parece estar em falta na maioria dos representantes brasileiros.
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