quarta-feira, 18 de novembro de 2009

20 ANOS da QUEDA do MURO de BERLIM

Há vinte anos(1961-1989) a queda do muro de Berlim abriu o caminho para a reunificação da Alemanha, acelerou o fim do regime comunista no Leste Europeu, marcou o fim da guerra fria e foi decisivo para o surgimento do mundo globalizado. A ex-URSS, teve um papel decisivo nesta questão através do Presidente M. Gorbachev(governou a URSS entre 1985-1991) ao chegar ao poder encontrou uma economia em ruinas, gastos militares excessivos, inclusive em relação ao Leste Europeu,Alemanha Oriental,Hungria, Polonia, Checoslovaquia,Romenia, Bulgaria;industria defasada tecnologicamente, escassez de bens de consumo, insatisfação popular. A saida encontrada foi uma abertura política - a Glasnost; mostrar a sociedade soviética e aliados do leste europeu de forma transparente a real situação do bloco socialista, isto no âmbito político. Na esfera econõmica propôs a perestroika, uma reestruturação nos setores mais urgentes da atividade industrial, como a desburocratização, a desregulamentação e incentivo a inovações, para tornar mais competitivos os produtos soviéticos. De nada adiantou, a URSS agonizava, o que levou este gigante bélico de 15 repúblicas, a dissolução em 1991, e as consequências que todos nós sabemos, mudanças políticas e econômicas, uma transição para o capitalismo. Era o fim da Guerra Fria, era o passaporte para o capitalismo e o fim da opressão no leste da Europa. Volto amanhã. Paz e Bem! Prof. Vilmar

Um comentário:

Unknown disse...

Olá professor!
É um prazer depois de um ano ver o seu blog tão ativo! Meu nome é Eduardo, sou o "paranista" da 3ª8ª de 2008. Na verdade entrei aqui buscando algum comentário seu sobre o "caso Cesare Battisti". Tenho buscado informações sobre este fato, mas o que tenho encontrado tem apenas cunho jornalístico. Não encontrei, por exemplo, artigos que analisam imparcialmente o que fez o governo brasileiro conceder refúgio a ele (no primeiro momento, já que agora, depois da votação do Supremo, a decisão pode ser mudada pelo nosso presodente). A mim, parece óbvio que o certo a se fazer seria extraditá-lo, mas diante dessa resistêncio do Tarso Genro, do Suplicy e de outros nomes que têm certa credibilidade, tentei buscar entender o lado do "acusado" e não tenho conseguido encontrar informações suficientes para isso.
Sei que você deve estar com pouquíssimo tempo neste final de ano, mas se for possível, seria um prazer ler algum comentário seu sobre este fato! Muito obrigado e ano que vem o tricolor sobe, professor (de novo eu falando isso)! Abraços!