quinta-feira, 27 de julho de 2017

Mundo hegemônico

A incontestável supremacia dos EUA que durou até a última década do século XX,neste segundo decênio do século XXI,fica uma certeza,os EUA,não detém mais a unipolaridade suprema.Alguns desafiam a hegemonia norte americana sem maiores possibilidades de superá-lo.Outros têm poder de questioná-lo,mas de superá-lo por completo ainda não.Logo,essa supremacia vai abrir novas disputas,acredito em hegemonia regionais  com alianças e parecerias em questões que envolverão o petróleo e o gás natural.Sempre eles! Disputa ferrenha.Novos atores farão toda a diferença na nova harmonia geopolítica;como o Brasil, a Índia, por exemplo,a própria Polônia que tem surpreendido o mundo com seus 38 milhões de habitantes,uma economia sólida e uma sociedade civil forte,hoje a Polônia é um importantíssimo membro da União Européia,até pouco tempo atrás um mero coadjuvante.A roda da história não para de girar.Declinio de uns,ascensão de outros,a hegemonia agrega novos personagens no contexto mundial.Novas configurações moldarão a simetria mundial,novas potências surgirão.
Novas alianças,insisto,farão a diferença.
Uma delas, a China: com o objetivo de buscar fontes de energia para sustentar sua expansão e desenvolvimento,está na Eurasia,oceano Pacifico,África e América Latina,consolidando parcerias.
Outro exemplo,o Pacto Sino-Russo: o país mais populoso do mundo e o país mais extenso,nunca estiveram tão afinados no cenário político-diplomático,como agora - nem mesmo na época da União Soviética,quando ambos,pelo menos teoricamente,falavam em nome do comunismo.Uma grande economia(China) e um país exportador de energia(Rússia) é muito mais que uma simples cooperação bilateral.
Paz e Bem!
Prof.Vilmar


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