segunda-feira, 31 de março de 2008

O Brail vai muito mal quando se trata de EDUCAÇÃO

O PISA(Programa Internacional de Avaliação de alunos) que pertence a OCDE(Organização e Cooperação para o Desenvolvimento Econômico)do qual participam cerca de 35 paises,os mais ricos do mundo,divulgou uma avaliação sobre o desempenho escolar de alunos do ensino fundamental,que para surpresa nossa o Brasil entre 57 paises que participaram da avaliação ficou nas seguintes posições;Matemática 53 lugar!Ciências 52 lugar! e em Leitura 48 lugar!É uma vergonha!Amanhã tem mais.Paz e Bem.Prof.Vilmar

6 comentários:

Unknown disse...
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Unknown disse...

Quando se trata de recursos humanos (educação, saneamento básico, saúde, etc) que o governo tende a fornecer, o Brasil fica na tragédia. Apenas uma reforma complexa, ou até uma revolução, uma mudança completa no governo a ponto de retirar todos os nossos corruptos das cadeiras, seria uma solução para isso, mas antes disso nada podemos fazer. Nada como "bolsa esmola" para acariciar a nossa população, evitando as rebeliões.

Ricardo Fernandes Bega
3ª3º

Manuela Pereira disse...

Não é novidade que nosso governo nunca supriu de forma correta as necessidades da população, tanto na educação como em outras áreas. Sem dúvida alguma a educação se restringe a uma minoria com poder aquisitivo, em um país cuja maioria se situa nas classes média e baixa. É desesperador ver uma situação dessa e perceber que ninguém parece estar preocupado..

Manuela Pereira, 3ª5ª

Unknown disse...

Normalmente afirmamos categoricamente que a educação no Brasil é deficiente, porém temos ótimos projetos inovadores em muitas escolas tanto públicas como privadas em ação. Muitas escolas particulares tem cota para bolsistas como o colégio São José daqui de Curitiba e a escola Lumiar de São Paulo-SP (40% do alunos ). A Revista "Claúdia" deste mês tem uma reportagem específica sobre colégios que preparam para a Idade Pós-Moderna, com projetos de sustentabilidade e participação da comunidade. É uma matéria interessante, independente do veículo.

Raylane Vanzella 3°9°

Unknown disse...

Esses índices internacionais comprovam o evidente: o sistema educacional brasileiro é mal-estruturado em todos os níveis escolares.
Dentre os vários exemplos citáveis da desorganização geral da educação, existe um gritante: a qualidade do ensino gratuito a nível fundamental versus nível superior.

De que adianta financiar um campus universitário gratuito se os estudantes dessas instituições são essencialmente de classe média alta/ alta (os que podem pagar uma boa escolar particular no ensino médio); ao passo que os que realmente carecem de subsídios para estudar têm de recorrer a universidades pagas de baixíssima qualidade (por não conseguirem ser aprovados no concurso vestibular das UFs)?
Nesse contexto o programa de cotas aparece como um recurso largamente utilizado pelos governos brasileiros atuais: o "quebra-galho". As cotas não irão resolver o problema da educação universitária; vão na verdade é mascarar a desigualdade social por trás dela.
As cotas podem sim ser úteis, porém apenas como elemento de transição temporário, enquanto não se promove uma profunda reestruturação nas bases do sistema escolar brasileiro como um todo, com ênfase nos níveis primários.


Não se pode ser ingênuo e esperar que alguma medida política "milagrosa" vá sanar de imediato a situação educacional. Não é por meio de cotas socias/racias, e nem por simples regulamentação de diretrizes e bases (l9394/96) que o problema se resolve.

A solução é simples de enxergar, mas improvável de vermos ser aplicada: Mais investimentos em educação (que poderiam vir do corte de gastos com o funcionalismo público inchado. O único possível impasse desta opção é que faltaria emprego para todos os companheiros, não é verdade?).