quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Crédito de Carbono uma alternativa de renda

Na questão anterior a alternativa correta é a B; o projeto Carajás não envolveu apenas a exploração do minério de ferro no Pará, mas a polêmica Usina de Tucurui, no rio Tocantins, a Ferrovia Carajás- Itaqui e o porto de Itaqui, na Ponta da Madeira no Maranhão. Desnvolvimento e impacto ambiental.
Tenho sido arguido para escrever um pouco sobre o Crédito de Carbono, pesquisei e acho que ficou bom da forma como eu vou apresentar;
Ele nasceu com o Protocolo de Kioto (1997); São Certificados de Redução de Emissões (RCes) e Certificados resultantes de Projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) gerados por projetos que, COMPROVADAMENTE através de metodologias, REDUZAM ou ABSORVAM emissões de gases estufa. Os compradores destes créditos são EMPRESAS ou GOVERNOS de paises desenvolvidos que precisam alcançar metas de redução destas emissões, e os vendedores são projetos diversificados em paises, como o Brasil e que foram desenvolvidos para reduzir ou absorver emissões de gases do efeito estufa. O valor é 1 crédito= 1 tonelada de dióxido de carbono.
Veja um exemplo de projeto no Rio Grande do Sul; Os Paises Baixos (Holanda) financia uma usina movida a biomassa, com potencial de 8 MW de energia gerada a partir da queima de casca de arroz. A negociação foi feita da seguinte forma; os holandeses (Bioheat International Trade) negociou os créditos de carbono com a Cooperativa agrícola de Alegrete, no valor de 5 (cinco dólares) por tonelada de carbono. Dá dinheiro e o meio ambiente agradece. Amanhã tem mais.
Paz e Bem! Prof. Vilmar

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