segunda-feira, 18 de abril de 2011

Brasil; Cooperação Internacional

O Brasil, ao contrário de outros modelos já existentes, principalmente em relação a OCDE-que envolve paises ricos, que utilizam recursos financeiros aos paises pobres, em troca de cumprimentos de exigências políticas e econômicas, inclusive com a obrigação de aderir a instituições como o BIRD e FMI, o Brasil não, oferece ajuda técnica, assistência em áreas como educação, saúde e agricultura, assim tem ocorrido no Haiti, no Timor Leste, em Moçambique, em Burkina Fasso, no Paraguai, sem uma contrapartida financeira. Portanto, bem diferente o que fizeram conosco no passado. O governo brasileiro e seus parceiros, Embrapa, Senai e Fiocruz-Fundação Oswaldo Cruz, nas áreas de educação, saúde e agricultura proporcionam; Cotton 4, transferencia de tecnologia brasileira para a produção de algodão para o Mali, Benin, Burkina Fasso e Chade, paises subsaarianos situados no Sahel Africano e pretende ampliar a geração de comida associada ao cultivo do algodão. O SENAI desenvolve um projeto de qualificação de trabalhadores no Paraguaí, Angola, Cabo Verde e Guiné Bissau, outros projetos estão sendo implantados na América Latina e África. A FIOCRUZ, tem um projeto de banco de leite materno na América Latina e uma fábrica pública em Moçambique para a produção de genéricos contra a AIDS. A mineradora brasileira, Cia Vale do Rio Doce está explorando o carvão mineral de Moçambique e fez uma doação para a produção de antiretrovirais no país que precisa atender aos seus infectados pelo virus, portanto uma troca que atende aos dois lados. Curioso é que o Brasil, até pouco tempo atrás mais recebia do que oferecia assistência, hoje é o contrário.Volto amanhã. Paz e Bem! Prof. Vilmar

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