quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Cidades no século; desafios.

Até 2030 a população urbana no mundo chegará a 5 bilhões.A dimensão é global,mas,marcante nas cidades africanas,asiáticas e latino americanas - a cada ano 70 milhões de habitantes passam a viver em áreas urbanas!
Portanto,crescem as periferias urbanas em progressão geométrica,dessa forma a capacidade de oferecer serviços públicos e oferta de emprego crescem

em progressão aritmética.O fluxo pendular entre regiões centrais e as periferias - durante todo o dia,mas principalmente pela manhã e no final do dia é o desafio maior - atender essa demanda para suas locomoções - modal de transporte e emissão de poluentes.
A busca por novas formas de modais de transporte e criação de atividades econômicas em áreas novas para alterar o sentido das pessoas - periferia/centro para periferia/periferia ou centro/periferia
A mobilidade dentro dos grandes centros urbanos é a questão.Não será simples alterar essas mudanças de sentido,mas necessário.
Outra questão; emissão de poluente urbanos:1/5 de toda emissão de CO2 é gerado por veículos motorizados.
O meio urbano,onde vive a maior parte da humanidade,tem um poder altamente destrutivo em influenciar o meio ambiente.
Compromissos:
Planejamento urbano,governança parceira(público/privado),pode trazer resultados,como,proximidade das pessoas com o trabalho;minimizar o custo de transporte;otimizar o uso do solo e a preservação ambiental no espaço urbano e a permanente busca para superar esses desafios de forma sustentável.
Não é fácil.

Brasil: em 1940 31% da população era urbana,em 2010,85% dos brasileiros viviam em zona urbana.
Processos pouco ou nada planejados que se agregam na manutenção das desigualdades sociais,estruturais e históricas trouxeram;déficit habitacional,engarrafamentos,poluição e precarização de moradias e a carência na infraestura básica.
Paz e Bem!
Prof.Vilmar
Sugestão para leitura: Eu serei a última,Nádia Murad,editora Objectiva.2017. A autora é curda da etnia yazidi,ativista dos direitos humanos,indicada para o Nobel da Paz em 2016.




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