sábado, 19 de junho de 2010

Em tempos de Copa do Mundo

Vou dividir com os que lêem o que escrevo um artigo que li na Folha de São Paulo, o colunista é o Senador José Sarney, vou tentar reproduzir o que ele escreveu interpretando. Vamos ver; Na formação social do Brasil, há uma página vazia, quase em branco quando se trata de jogos. Nós temos o carnaval, o sincretismo religioso, a dança, a música, enfim várias manifestações culturais, mas quando se fala em jogos somos uma negação. O futebol não é da nossa origem, foi trazido pelos anglo saxões (ingleses) e era um divertimento de aristocratas e ricos, e praticado em clubes fundados por estrangeiros em São Paulo, coisa de gente fina (tem histórias que diz que mulato cobria-se de pó de arroz para jogar com os grão finos). A pergunta que se faz é; como passou de um jogo de ricos e brancos, para ser a paixão de pobres, negros cafuzos, brancos, abastados, homens e mulheres.Um esporte de todos. O sociólogo Roberto da Matta atribui essa paixão que o brasileiro tem pelo futebol porque ele é FÁCIL DE APRENDER E DE ENSINAR, podemos acrescentar também disponibilidade de espaço, custo muito baixo, o clima tropical e uma bola que pode ser de meia, ou pano senão tiver uma outra. Nada mais democrático; não há diferença de raça ,de religião, pobre ou rico. Todos torcedores. Pentacampeões. O que falta para nós é um Prêmio Nobel. Esqueci, as regras do jogo, aprende-se rápido, pois são muito simples. Acho que devemos tornar tudo mais fácil de ensinar, pois será fácil aprender. Paz e Bem! Prof. Vilmar

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