segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Amazônia - desenvolvimento e meio ambiente

Atualmente vivem na Amazônia 24,5 milhões de pessoas e que representa sòmente 8% do PIB brasileiro, o governo que mudar isso, está prevendo um investimento para os nove estados da região até 2020 na ordem de 212 bilhões. Basicamente, são investimentos em obras de infraestrutura; energia, transporte e mineração. Juntas, elas criarão condições para a instalação de industrias e darão origem a um corredor de exportações pelo "Arco Norte", que se estende de Porto Velho(RO) a até o Maranhão, passando pelo Mato Grosso, Pará, Amazonas, Tocantins essa malha de transporte será integrada por ferrovia, hidrovia e rodovias, que vão reduzidos os custos para o agronegócio e tornar nossa agricultura mais competitiva no mercado externo.Esses avanços na Amazônia gera inúmeros questionamentos, principalmente na área ambiental; teremos um modelo de desenvolvimento não sustentável?Os ambientalistas afirmam que sim, e utilizam como exemplos as Usinas em construção no rio Madeira, Jirau e Santo Antonio e a futura Usina de Belo Monte no rio Xingú, no municipio de Altamira (PA). Desmatamento, áreas indigenas e a biodiversidade são desafios permanentes na Amazônia Brasileira. Paz e Bem! Prof. Vilmar

3 comentários:

mila disse...

olá professor,
recentemente trabalhei em sala de aula com este vídeo http://www.storyofstuff.com/international/ . Não sei se já conhece, caso contrário acho que vale a pena ao senhor e aos alunos assistirem.
Fala um pouco sobre o processo nada sustentável de produção em que vivemos atualmente e é bastante crítico quanto a isso.
Em termos de conteúdo não traz muitas novidades, mas a apresentação é interessante.

Camila Cassins, 3ª5ª 2009

GiuliaPiazza disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
GiuliaPiazza disse...

Professor!! Esse é o texto que eu havia comentado em sala com o senhor! Espero que goste

O Brasil não precisa derrubar mais nenhuma árvore... A reforma no Código Florestal é um desestímulo ao desenvolvimento das técnicas de recuperação dos solos inférteis (que por sinal, já abrangem uma área significativa de nosso território) e uma visão bitolada sobre o conceito de desenvolvimento econômico a partir dos recursos que a terra oferece.

As florestas brasileiras abrangem riquezas inimagináveis que podem ser bem utilizadas. Um exemplo disso são os moradores do Noroeste do país que desistiram da agricultura e pecuária e passaram a extrair iguarias típicas da Amazônia - como o cupuaçu, a pupunha e a castanha-do-brasil - em total sustentabilidade e lucratividade, permitindo assim, que inúmeros moradores também pudessem usufruir desse negócio.
Segundo o Projeto de Reflorestamento Econômico Consorciado e Adensado, o extrativismo caracteriza "Um Novo Modo de Viver e Produzir na Amazônia".
As florestas são delicadas e necessitam de um “espaço vital” no qual sua biodiversidade possa se sustentar. Portanto, a proposta de reformulação do Código Florestal desequilibra esse ambiente, que tendendo a definhar, impede a implantação de futuras técnicas sustentáveis.
Os mais favorecidos por essas modificações no Código são os GRANDES LATIFUNDIÁRIOS. Estes pretendem “apossar-se” das reservas e expandir sua produção agropecuarista. Porém, o bom rendimento de suas lavouras e pastos durará no máximo cinco anos, pois a “estupidez” do latifundiário ao praticar queimadas e má administração das culturas, inviabiliza a terra. Essas atitudes sem perspectiva são caracterizadas pelo“enriquecimento a qualquer custo” e particularmente,são uma praga no Brasil, pois semeiam o lucro de hoje e colhem o empobrecimento futuro.
Giulia Piazza Fernandes 3ª8ª 2012