sábado, 4 de junho de 2011

Parques eólicos;turbinas de vento na Europa

A alternativa limpa e renovável de energia eólica, tem crescido de forma notável no continente europeu, que já tem uma certa tradição na Dinamarca, Holanda, Alemanha e Espanha, o que é muito significativo pois contribui com a redução do CO2 e uma menor dependência do petróleo, carvão e gás natural, os eternos vilões.
A turma do contra alega; as hélices são barulhentas! Há riscos para os pássaros e insetos! Alguns já falam na "sindrome da turbina de vento"e é defendida por médicos americanos e europeus; ela causa dores de cabeça, zunir nos ouvidos, náusea e insônia. Na Australia, pesquisadores foram em busca das causas do ruido e descobriram que é produzido pelo choque do vento contra a hélice no seu lado mais afiado; logo, é preciso mudar o formato das hélices, o resultado é satisfatório; está previsto o desenvolvimento de um modelo computadorizado para medir e prever ruidos, enfim o aperfeiçoamento vai acontecer. Só os céticos não conseguem enxergar. Aliás por onde anda a opinião pública sobre, mudanças climática, GEE e aquecimento global? Em dezembro teremos um encontro na África do Sul envolvendo cerca de 192 paises, vamos torcer que não se repita os fracassos de Copenhagen (2009) e Cancun (2010). Volto amanhã. Paz e Bem! Prof. Vilmar.

Um comentário:

Fabio disse...

A população de países que não têm formas mais eficazes de produção de energia não deveriam reclamar de nenhum fator da "máquina" que faz com que ele possa ler a noite.
Países como Japão, que tem como forma predominante de produção de energia, a nuclear, e ainda por cima, reclamam das usinas, estão errados, pois é a única forma de eles usarem seus modernos aparatos eletrônicos 24h/7d.
Já essa questão na Europa do som produzido pelas hélices, é outro aspecto que desconsidero, pois eles tem mais é que agradecer o que faz com que seus computadores funcionem!
Tive a oportunidade de passar por esses "parques eólicos" na Holanda, na Suécia e na Alemanha, e digo que não fazem nenhuma diferença quando estão em operação.

Att, Fabio Arimori 3 8